A educação se constitui como um dos grandes desafios na humanidade. Acreditamos que através dela é possível a sociedade se reconstruir, se tornando mais justa e humana. a arte vem sendo uma ferramenta nos caminhos da educação, possibilitando a interatividade de forma lúdica e prazerosa, tanto para o educador como para o aluno.pensando em como contribuir para uma educação criativa que amplia os horizontes, no 1° semestre do ano letivo de 2008, os alunos da Escola Municipal "Prof° Milton Santos" juntamente com as professoras Jane e Ilma, na disciplina de Educação Artística e Suzely em Educação Física, tiveram a oportunidade de argumentar, discutir, refletir, criar, avaliar e interpretar obras de arte. o tema desenvolvido foi: " A música no contexto social". Para a execução do trabalho foi realizada uma pesquisa com a comunidade escolar para se conhecer o Gênero musical preferido. O resultado foi :
1° lugar: - música Sertaneja;
2° lugar: - música Gospel;
3° lugar: - MPB música Popular Brasileira;
A partir do resultado da pesquisa, escolheu-se uma música para cada série, a qual foi contextualizada socialmnete. conheceu-se artistas que retrataram em suas pinturas os problemas vividos pela sociedade brasileira, destacando Tarsila do Amaral. Foram trabalhados: ritmos, som , coreografias, danças , o ouvir, o cantar, expressão corporal e as artes visuais. É importante lembrar que houve o envolvimento de todo o segmento da escola para a realização deste trabalho.O trabalho desenvolveu-se os trabalhos a partir das músicas:
1° anos: A Casa, de Vinicius de Moraes , Bandinha ritmica e Melô da Criação, de Aline Barros;
1ª séries; Carimbador Maluco, interpretada por Raul Seixas; Calhambeque, de Roberto Carlos e O amor de Deus, de Ana Paula Valadão;
2ª séries: Natureza, Espelho de Deus, de Chitãozinho e Xororó;
3ª séries: Meu país, de Zezé di Camargo e Luciano e Que país é este?, Legião Urbana; Brasil, de Cazuza;
4ª séries: Cidadão, de Zé Ramalho e Vermelho, de Fafá de Belém;
Aguardem...
Em breve publicaremos mais fotos! Foi lindo, não é mesmo?